“Olho para um mundo não nascido e espectral que pede que o ordenem e deem forma, vejo um formigueiro de sombras de figuras humanas que me acenam para que eu as conjunture e liberte; umas trágicas, outras ridículas e outras ainda que são as duas coisas ao mesmo tempo – e por estas eu tenho especial afeição.”
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Autor: Felipe Gavioli
Um disparo despido de interação com a cena é música sem alma para mim. É preciso um fio de intimidade, nem que seja algo momentâneo, simples, mas tecido com alguma dignidade. Meus arranjos fotográficos são construídos pelas caminhadas, arquiteturas, histórias, sons e culturas que me são apresentadas. Peço licença ao mundo tão cheio de coisas, quando então apresento uma nova imagem. Que ela seja silenciosa e, se falar, que fale bem baixinho na mente de quem as observa.
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