A impossibilidade de tatearmos todas as coisas que nós humanos produzimos e que nutrimos interesse, é sem dúvida assombrosa.
Da janela de um trem, observamos paradas que jamais descobriremos. Nem sentiremos o cheiro. Nos colocarmos pequeninos perante tudo isso não nos faz menores e nem amplia qualquer desânimo, pelo contrário. Outras luzes permanecem acesas.
A mínima descoberta individual amplia todo um mundo, e mais ainda, amplifica o sabor reverberante de cutucar nossas estantes de possibilidades infinitas e felizmente, desconhecidas.