acalanto

Poema finalista do II Concurso de Poesia da Cidade de São Paulo.

Agora, apenas absorver os sons. Amanhã a esperança de despertar e sentir os acalantos da água pernoitada, reverberando. Na parede, na calçada, na grade preta cheia de pixo. Na insistência do mesmo caminho. Na arquitetura de morar. Nos olhos e nos pés sôfregos daqueles da rua. Uníssono sopro de silêncio nas folhas, troncos e verdes, firmes. Sutil e breve conciliação entre o homem e a natureza.

Felipe Gavioli

Publicidade
Coisas que eu sei

Tudo sobre viver na Itália e viajar pela Europa

attenzioneprego.wordpress.com/

Viagens, curiosidades e experiências na Itália e Europa!

as distâncias

se você rejeita a comida, ignora os costumes, evita o povo e teme a religião, melhor ficar em casa